A recente decisão do governo Lula de conceder asilo à ex-presidente peruana condenada por corrupção reacendeu a indignação nacional e internacional diante da evidente tolerância à corrupção promovida por Brasília. O jornalista Alexandre Garcia, com sua contundência habitual, expôs os bastidores dessa escolha desastrosa e alertou: Lula vai pagar caro por mais essa afronta à moralidade pública.
Enquanto isso, cresce o clamor popular nas ruas pela volta de Jair Bolsonaro, numa reação natural da população que não aceita ver o país sendo transformado num abrigo para criminosos de colarinho branco. A postura frouxa diante da corrupção começa a cobrar seu preço — e o cenário internacional já dá os primeiros sinais de que o Brasil pode sofrer sérias consequências diplomáticas e comerciais.
Transparência Internacional denuncia: Brasil sinaliza tolerância à corrupção
A crítica mais simbólica veio da Transparência Internacional, que emitiu uma nota oficial afirmando que o Brasil está enviando um “sinal preocupante de tolerância com práticas ilícitas, que corroem as instituições democráticas e prejudicam o desenvolvimento dos países sul-americanos”. A organização ainda está sendo processada pelo ministro Toffoli, o que só reforça o ambiente de perseguição a quem ousa denunciar a verdade.
Ao acolher uma condenada por corrupção, o governo Lula expõe sua verdadeira face: não há nenhum interesse em combater o crime político, mas sim em proteger aliados ideológicos, mesmo que condenados judicialmente. A comunidade internacional enxerga isso com clareza, e o afastamento diplomático do Peru já é um dos primeiros efeitos colaterais dessa decisão vergonhosa.
O caso peruano reacende a memória da Lava Jato
A ironia é que o episódio trouxe de volta à tona a memória da Lava Jato — operação que desvendou um dos maiores esquemas de corrupção da história do Brasil e que foi sistematicamente desmontada por interesses políticos. No Peru, a mesma investigação resultou na condenação de quatro ex-presidentes e de Keiko Fujimori, filha do ex-presidente Fujimori, todos por envolvimento com a Odebrecht.
E mais: segundo relatos da jornalista Malu Gaspar, o próprio Lula teria pedido a Marcelo Odebrecht para financiar a campanha de seu aliado esquerdista no Peru com dinheiro vivo, entregue em mochilas, como num filme de máfia. O governo brasileiro, através de nota oficial, tentou desconversar, alegando que não há relação entre o caso peruano e a Lava Jato — uma desculpa frágil para quem não tem mais argumentos.
A FAB a serviço de fugitivos e o silêncio conveniente da esquerda
Para piorar, o transporte da ex-presidente peruana foi feito por um avião da Força Aérea Brasileira (FAB), sob alegações frágeis de que ela estaria “convalescente” e com filho menor. A verdade é que a manobra serviu para evitar um voo comercial, onde enfrentaria protestos. Tudo armado para proteger mais uma figura pública que deveria estar cumprindo pena — não recebendo honrarias.
A esquerda, claro, não se pronunciou contra. O PT foi rápido em publicar nota de apoio integral à decisão do governo Lula, confirmando que compactua com mais esse ato de tolerância à corrupção. Um silêncio que grita, que revela cumplicidade e falta de compromisso com a ética.
O povo quer mudança: clamor pela volta de Bolsonaro cresce após tolerância à corrupção de Lula
Diante de tantos absurdos, cresce o clamor pela volta de Jair Bolsonaro. A diferença de postura entre os governos é gritante. Com Bolsonaro, criminosos não eram protegidos — eram combatidos. E é exatamente isso que os corruptos temem: a volta de um presidente disposto a acabar com a farra em Brasília.
O cenário é claro: o governo Lula, cada vez mais desacreditado, está isolando o Brasil no cenário internacional com decisões que afrontam a justiça e a moral. A tolerância à corrupção virou política de Estado — e os brasileiros precisam se unir para dizer basta.
A pressão da opinião pública internacional pode, sim, mudar tudo. Mas nada será mais forte do que a vontade de um povo cansado de ver seu país virar refúgio de bandidos de elite.