O Brasil assiste ao vivo o teatro jurídico que tenta calar a oposição
A mais nova ofensiva do consórcio formado entre parte do Judiciário e setores da velha imprensa teve um novo capítulo nos últimos dias. O foco agora está em deslegitimar o Projeto de Lei da Anistia e condenar antecipadamente figuras ligadas à direita, especialmente o ex-presidente Jair Bolsonaro. O que está por trás disso? O Superior Tribunal Militar (STM) se pronunciou, e as palavras reveladas escancararam algo que já vinha sendo alertado há tempos: o STF contra anistia é mais do que uma posição jurídica – é uma estratégia política.
Em entrevista recente, a nova presidente do STM deu declarações que, no mínimo, chocam. Antes mesmo de qualquer julgamento, ela já prevê a culpabilidade de Bolsonaro e afirma que ele pode perder a patente e os proventos de capitão. Isso sem sequer analisar os autos do processo. A parcialidade escancarada é uma afronta ao Estado de Direito e um indício de que o julgamento já está decidido antes mesmo de começar.
Gilmar Mendes admite: destruiu a Lava Jato e “fala demais”
Enquanto a esquerda tenta criminalizar a direita com o apoio da cúpula do Judiciário, Gilmar Mendes, ministro do Supremo Tribunal Federal, resolveu “abrir o jogo”. Em uma palestra nos Estados Unidos, ele admitiu com orgulho que ajudou a desmontar a Lava Jato, classificando a operação como “organização criminosa”. Mais grave ainda foi sua tentativa de relativizar a suspeição de Alexandre de Moraes ao julgar adversários políticos, ao mesmo tempo em que reforça a parcialidade de Sérgio Moro.
Gilmar esquece que, segundo a própria Constituição, o Congresso Nacional é o único órgão com competência para conceder anistia. O artigo 48, inciso 8º, é cristalino. Ainda assim, vemos o STF contra anistia numa cruzada para anular a vontade popular expressa pelos representantes eleitos. A narrativa de “golpe de Estado” é usada como pretexto para perseguir opositores e manter o domínio político por meio de decisões judiciais.
Dois pesos, duas medidas: a seletividade da Justiça brasileira
Enquanto figuras da direita são perseguidas, presas e condenadas por atos como escrever em batom numa estátua, como no caso de Débora, outros continuam livres e até ocupando cargos públicos mesmo após envolvimento em crimes graves. Chiquinho Brazão, acusado de ser o mandante do assassinato de Marielle Franco, segue solto e no cargo de deputado. Aparentemente, para a esquerda, o crime compensa, desde que o criminoso esteja do lado “certo” da história.
A hipocrisia é gritante. A mesma esquerda que passou anos gritando “sem anistia” para militares agora teme a aprovação de uma nova anistia que poderia livrar inocentes da direita de penas absurdas. Com mais da metade das assinaturas já reunidas para votação do projeto, cresce o temor nos bastidores do STF. Por isso, a atuação do STF contra anistia está se intensificando.
A tentativa de calar a voz conservadora escancara o plano do STF contra anistia
O que se vê é um Judiciário que, ao invés de aplicar a lei, tenta legislar e perseguir. Alexandre Garcia, experiente jornalista, relembra que nunca viu um presidente do STM se posicionar sobre inquéritos ou culpabilidade antes do julgamento. As falas da atual presidente mostram que há uma decisão política travestida de justiça. Ela fala de “trama golpista” e “crimes militares” antes mesmo de qualquer análise técnica. É o fim da imparcialidade.
Mas o povo está acordando. O silêncio da esquerda diante da liberdade de um mandante de assassinato e a prisão de inocentes como Adalgisa são gritantes. A tentativa de censura, perseguição e intimidação não deve prosperar diante de um povo consciente e bem informado.
Conclusão: é hora de resistir ao esquema do STF contra anistia
A verdade é clara: o STF contra anistia representa mais uma tentativa de manter o domínio político por meios não democráticos. Cabe ao povo resistir, se informar e pressionar os parlamentares para que a anistia seja aprovada e a justiça volte a ser feita de forma imparcial.
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