A mídia tradicional tenta pintar como histeria, mas a verdade precisa ser dita: Bolsonaro teme envenenamento, e com toda razão. Essa preocupação não surgiu do nada. O ex-presidente sempre teve uma relação cautelosa com sua alimentação, especialmente em ambientes onde há risco de sabotagem. Não é coincidência — é sobrevivência.
A esquerda brasileira e seus aliados globais zombam desse receio, mas ignoram o histórico de regimes autoritários como Rússia e China que, ao longo das décadas, silenciaram opositores de forma sombria. Basta pesquisar para ver o que acontece com quem desafia esses sistemas.
A influência chinesa e os motivos pelos quais Bolsonaro teme envenenamento
A China deixou claro que não queria Bolsonaro no poder. O apoio ao Lula não foi discreto. Entenda como isso reforça o receio de Jair.
Não é teoria da conspiração. É geopolítica. Diversos oficiais do regime chinês já expressaram, sem qualquer pudor, sua preferência por Lula e o incômodo com o governo Bolsonaro. Coincidência? Difícil acreditar.
Bolsonaro teme envenenamento porque entende que é um obstáculo direto aos planos de dominação global do Partido Comunista Chinês na América Latina. Foi por isso que ele foi demonizado. Foi por isso que o sistema se uniu para tirá-lo de cena. E é por isso que, agora, ele precisa de vigilância redobrada.
Casos anteriores e a estranha movimentação em Caxias do Sul
Não é de hoje que há sinais de alerta. Em 2018, durante uma passagem por Caxias do Sul, houve uma movimentação suspeita no hotel em que Bolsonaro estava. Pessoas desconhecidas, inclusive chineses, circulavam por áreas normalmente restritas. Quem viu, não esquece.
Depois vieram os episódios em que Bolsonaro levava seus próprios alimentos, como o famoso caso do miojo nas viagens internacionais. Ridicularizado pela imprensa, mas agora compreendido por muitos: ele sabia o que estava fazendo. Ele conhece os riscos que corre. E age com inteligência.
Rezar por Bolsonaro é mais do que um ato de fé, é um ato político
Agora, hospitalizado novamente após passar mal, é impossível não levantar a hipótese: será que tentaram algo contra ele? Ninguém está afirmando nada com certeza. Mas o histórico, os interesses em jogo e a clara ameaça vinda de fora tornam legítima a preocupação.
Bolsonaro teme envenenamento — e nós também devemos temer por ele. Esse homem representa uma barreira real contra o avanço comunista na América Latina. E, por isso, merece nossa oração, nosso apoio e nossa vigilância.
Conclusão do porque Bolsonaro teme envenenamento
Não é exagero. Não é teoria da conspiração. É a dura realidade de um país onde o jogo político virou questão de sobrevivência. Bolsonaro teme envenenamento, e não podemos tratá-lo como um lunático. Devemos tratá-lo como ele é: um símbolo de resistência.
