Às 22h22, o Brasil assistiu a um momento histórico. Com a assinatura do deputado Paulo Aze (União Brasil – BA), o requerimento de urgência pela Votação da anistia aos injustiçados do 8 de janeiro alcançou 257 assinaturas — número suficiente para que o projeto vá direto ao plenário da Câmara. Sem precisar passar por comissões. Uma vitória do povo de bem. Uma vitória da justiça.
Essa conquista é fruto do esforço incansável de patriotas dentro e fora do Congresso, de lideranças como os deputados Zucco, Karol Detone, e de milhares de brasileiros que não se calaram diante da tirania. É também mais uma prova de que Jair Bolsonaro segue sendo o maior articulador político do país, mesmo fora da presidência.
E os frutos já estão aparecendo.
A pressão popular, aliada à estratégia afiada do nosso eterno capitão, desmoralizou a tentativa desesperada do STF e do ministro Alexandre de Moraes de barrar a Votação da anistia. Moraes chegou a ameaçar deputados nos bastidores, mas dessa vez o povo venceu.
A injustiça contra os patriotas está com os dias contados com a Votação da anistia
Casos como o de Débora — mãe, dona de casa, em prisão domiciliar com seus filhos — simbolizam o nível de crueldade que se instaurou no Brasil. Gente simples, como pipoqueiros e vendedores de sorvete, foi tachada de “golpista” pelo simples fato de estar na rua vestindo verde e amarelo.
São esses brasileiros que terão seu nome limpo com a aprovação da anistia. Uma reparação histórica.
Felipe Martins: o símbolo da perseguição judicial
Enquanto isso, a perseguição segue contra figuras ligadas ao bolsonarismo. Felipe Martins, ex-assessor da presidência, continua com tornozeleira eletrônica mesmo após mais de 200 dias — muito além do prazo legal. Isso depois de seis meses de prisão, dez dias na solitária e uma multa absurda de R$ 20 mil por “ficar calado”.
Detalhe: agora o caso explodiu nos EUA, onde há suspeitas de falsificação de registros no desembarque de Felipe em Orlando. Mais um capítulo vergonhoso da perseguição judicial aos conservadores.
Bolsonaro cala a esquerda com “ice cream” e “popcorn”
Como se não bastasse, até a Globo News — bastião da velha mídia progressista — admitiu: Bolsonaro deu uma aula de comunicação no último domingo na Avenida Paulista.
Sua fala simples, usando termos em inglês como “ice cream” e “popcorn”, viralizou e tomou conta da internet. A esquerda tentou debochar, mas o que viu foi uma jogada de mestre: Bolsonaro se conectando com o povo, expondo o absurdo de condenações baseadas em narrativas ridículas.
Medo no Planalto: governo cogita indulto para evitar derrota após a Votação da anistia
A situação ficou tão insustentável para o governo Lula que, segundo informações de bastidores, já se discute a concessão de indulto presidencial para evitar o desgaste de ver a anistia ser aprovada pelo Congresso.
Ou seja: depois de tudo, quem está com medo agora é o sistema.
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O Brasil não será calado. Anistia já!