Mais de 1 milhão de brasileiros tomaram a Avenida Paulista exigindo anistia e justiça. A velha mídia tentou esconder, mas o povo deu seu recado.
A maior manifestação desde o 8 de janeiro?
A Avenida Paulista foi completamente tomada de ponta a ponta. O cenário era impactante: um verdadeiro mar de gente se estendia do Paraíso à Consolação. Quem conhece São Paulo sabe o que isso representa. As imagens de cima do trio elétrico mostravam a imensidão de pessoas, sem buracos, sem espaços vazios.
Estima-se que cerca de 1,2 milhão de pessoas participaram da manifestação — número que ganha ainda mais força ao considerarmos as 18 ruas perpendiculares à Paulista, também lotadas. O povo foi às ruas, mais uma vez, para pedir anistia aos presos políticos e denunciar os excessos do STF.
A mídia ignorou. Mas o povo viu.
Enquanto multidões se reuniam em paz e com civismo, a velha imprensa, como a Globo, preferiu minimizar os fatos. Nenhuma manchete de destaque. Nenhuma cobertura proporcional. Pelo contrário, tentaram abafar o impacto da manifestação com pesquisas de opinião questionáveis.
A Genial/Quaest, por exemplo, divulgou justamente no dia da manifestação uma pesquisa dizendo que 56% dos entrevistados seriam contra a anistia. Coincidência? Ou tentativa de moldar a narrativa e pressionar o Congresso?
Um recado direto ao Congresso
Vários governadores estiveram presentes: Tarcísio (SP), Caiado (GO), Ratinho Jr. (PR), Zema (MG), Wilson Lima (AM) e Mauro Mendes (MT). A manifestação foi claramente um recado ao presidente da Câmara, Arthur Lira, e ao relator Hugo Motta: o povo quer o projeto de anistia na pauta.
E a pressão está funcionando. Segundo levantamento do Estadão, já são 197 deputados declaradamente a favor da anistia. Falta pouco para alcançar a maioria absoluta.
Casos que chocam o Brasil
Durante os discursos, parlamentares e apoiadores relembraram casos absurdos de perseguição judicial. Como o da senhora Adalgisa, de 40 kg, presa mesmo com graves problemas de saúde. Ou da manicure missionária Eliane, que fazia anotações para sua tese de psicologia e, mesmo sem provas de qualquer crime, ficou dois anos presa. Agora está em prisão domiciliar, com tornozeleira, proibida de usar redes sociais.
Isso sem falar nas penas desproporcionais: até 14 anos de prisão e multas de R$ 30 milhões por pichações e danos leves ao patrimônio. Enquanto isso, integrantes do MST que depredaram o Congresso e queimaram ministérios passaram ilesos.
“Golpe com pipoqueiro e sorveteiro?”
O ex-presidente Bolsonaro ironizou a narrativa de “golpe”, lembrando que entre os processados estão um pipoqueiro e um sorveteiro. A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, também discursou emocionada, agradecendo o apoio à família e reforçando a injustiça das acusações.
É um verdadeiro deboche do sistema judicial, onde ministros como Alexandre de Moraes atuam ao mesmo tempo como investigador, vítima, juiz e censor. A democracia brasileira está sob ameaça — e o povo sabe disso.
A luta não acabou
Parlamentares da oposição continuam coletando assinaturas. Já são quase 200. A meta é clara: pressionar Hugo Motta a pautar a anistia e expor quem está contra a vontade do povo.
A próxima semana promete ser decisiva. E o povo estará vigilante.
Não deixe essa verdade ser abafada
A mídia tenta esconder, mas você pode ajudar a espalhar.