O povo acordou: Lula é declarado “persona non grata” e rejeição atinge recorde histórico

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A rejeição ao presidente Lula atingiu níveis jamais vistos na história recente do Brasil. Em Santa Catarina, a revolta do povo foi tão forte que resultou em uma medida histórica: a Câmara de Vereadores de Itajaí declarou Lula “persona non grata”, com 11 votos a favor e apenas 1 contra.

Essa decisão representa muito mais do que um gesto simbólico. É a voz do povo ecoando contra um governo que já não consegue mais esconder seu fracasso. É a reação legítima de cidadãos cansados de promessas vazias, da destruição de valores e da submissão ideológica a regimes ditatoriais como os de Venezuela, Cuba e Nicarágua — todos apoiados abertamente pelo atual presidente.

Lula sequer teve coragem de visitar o estado. Cancelou, há semanas, uma viagem a Itajaí e Navegantes, com medo de enfrentar a população nas ruas. E agora, mesmo de longe, viu o legislativo municipal romper de vez com seu governo. Um ato de coragem e de resistência, como poucos na história política do país.

Segundo o jornalista Alexandre Garcia, a pressão popular foi tão forte que até Janja passou mal e o marqueteiro Sidônio perdeu a compostura. É o desespero de um governo que tenta, a todo custo, vender uma propaganda vazia enquanto entrega serviços públicos de péssima qualidade e sufoca quem pensa diferente.

Na mesma semana, uma nova pesquisa revelou que a reprovação de Lula já chega a 56%, enquanto a aprovação despenca para 43%. O PT tenta justificar dizendo que é “falta de comunicação”. Mas como disse Garcia: “não adianta propaganda quando o produto é ruim.”

Enquanto a grande mídia tenta abafar os fatos, a verdade vem à tona pelas mãos de jornalistas corajosos e da própria população brasileira. E o que vemos é um país dividido entre quem defende a liberdade — e quem insiste em manter o povo na escuridão da manipulação e da censura.

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