
Nicolás! Nicolás! Nicolás! A multidão vibrava. O grito ecoava pelas ruas de Brasília como um lembrete poderoso: o povo ainda está aqui — e não vai se calar.
Na tarde deste domingo, milhares de brasileiros vestiram verde e amarelo, empunharam bandeiras e foram às ruas para dar um recado claro: “chega de perseguição!”. O alvo das críticas? O ativismo judicial, os abusos de poder e a inversão de valores que tem indignado boa parte da população.
Entre as falas mais marcantes, uma liderança jovem e combativa disparou:
“Temos que ir pra rua pra dizer o óbvio: penas altas são para criminosos, não para patriotas! Ditadores de toga — principalmente como Alexandre de Moraes — se utilizaram do 8 de janeiro para nos amedrontar. Se lascaram! Olha a gente aqui!”
A força de Bolsonaro e o clamor de 2026
A manifestação também foi marcada por um forte apoio ao ex-presidente Jair Bolsonaro, considerado pela maioria dos presentes como a maior liderança política do país. O recado para ele foi direto:
“Presidente Bolsonaro, o Brasil quer uma coisa: em 2026, bota pra dourar! Estamos cansados de ver criminosos soltos, traficantes soltos, corruptos soltos. O que queremos é paz!”
Críticas ao STF e à perseguição ideológica
O Supremo Tribunal Federal foi alvo de duras críticas. Alexandre de Moraes e Luís Roberto Barroso foram citados nominalmente:
“Cadê a Polícia Federal pra fazer busca e apreensão na casa de corrupto? Só vai em casa de deputado por crime de opinião. Vergonha!”
E sobre a famosa frase de Barroso — “perdeu, mané” — a indignação veio com força:
“Isso é fala de bandido! O que quis dizer com isso? Que fomos assaltados nas eleições de 2022? Pois bem, em um ano e meio tem eleição de novo.”
Liberdade, fé e esperança
O tom da manifestação também foi espiritual. Muitos manifestantes citaram orações e jejuns, reafirmando que a luta não é apenas política, mas também moral e espiritual:
“Enquanto aquelas pessoas estavam presas por conta do 8 de janeiro, como a Débora e o Klezão, pensei que eles iriam amedrontar a direita. Mas não! Estamos de pé, com orgulho, com amor, porque não desistimos do Brasil!”
E veio a convocação:
“Pode ser que não vejamos o Brasil que sonhamos ainda nesta geração. Mas o que construímos hoje, com sacrifício, fé e coragem, é o que vai transformar o país amanhã!”
O Brasil sangra, mas não se ajoelha
A multidão finalizou o ato com uma declaração poderosa, recitada em uníssono e com cada frase arrancando aplausos e gritos:
- Eles têm a toga, mas nós temos o povo!
- Eles têm a caneta, mas nós temos a voz!
- Eles mentem no escuro, mas a verdade é a luz!
- O Brasil sangra, mas não se ajoelha!
- O Brasil chora, mas não se cala!
- Enquanto houver povo, haverá esperança!
- Enquanto houver Bolsonaro, haverá esperança!
- Enquanto houver brasileiro, haverá esperança!
- Enquanto houver Brasil, haverá liberdade!